Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 17 de 17
Filter
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 28(2): 145-150, abr.-jun. 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1339912

ABSTRACT

RESUMO A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é altamente limitante, tanto nos aspectos físicos, quanto socioemocionais, causando dificuldades significativas no cotidiano dos pacientes. Além de afetar os pacientes, a DPOC também influência na vida dos familiares e amigos próximos, pois deles vem a rede de apoio de que os pacientes necessitam. O objetivo deste artigo é avaliar a funcionalidade da família no cotidiano de pacientes acometidos por DPOC. É um estudo transversal que avaliou a funcionalidade de família de pacientes com DPOC em diferentes estágios da doença e que realizam Programa Reabilitação Cardiorrespiratória (PRC). Utilizou-se o instrumento APGAR de Família, sendo este, um acrônimo caracterizado por A = (Adaptation/Adaptação), P = (Partnership/Companheirismo), G = (Grow/Desenvolvimento), A = (Affection/Afetividade), R = (Resolve/Capacidade resolutiva), composto por 5 questões avaliadas em "sempre", "algumas vezes" e "nunca", o que somados resultam em "elevada disfunção familiar", moderada disfunção familiar" e "boa funcionalidade familiar". Foram avaliados 21 pacientes DPOC [sexo masculino (n=11; 52,3%); idade média 66,3±10 anos], com estadiamento entre moderado a muito severo. Através do APGAR da Família identificamos 2 pacientes com elevada disfunção familiar; 2 pacientes com moderada disfunção familiar; 17 pacientes com boa funcionalidade familiar. Dos que relataram elevada e moderada disfunção familiar, os acrômios mais comprometidos foram "companheirismo", "afetividade" e "desenvolvimentos". O grau de obstrução das vias áreas associou-se moderada e positivamente com a funcionalidade da família (r = 0,697; p = 0,004). Pacientes com DPOC participantes do PRC apresentaram boa funcionalidade familiar no seu cotidiano e a gravidade da doença esteve associada a esta funcionalidade. Pacientes que apresentaram maior disfunção familiar relataram falta de "companheirismo", "afetividade" e "desenvolvimentos".


RESUMEN La enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC) es muy limitante, tanto en aspectos físicos como socioemocionales, causando dificultades significativas en la vida diaria de los pacientes. Además de afectar a los pacientes, la EPOC también influye en la vida de los familiares y amigos cercanos, ya que de ellos proviene la red de apoyo que los pacientes necesitan. El objetivo de este artículo es evaluar la funcionalidad de la familia en la vida cotidiana de los pacientes afectados por EPOC. Se trata de un estudio transversal que evaluó la funcionalidad familiar de pacientes con EPOC en diferentes etapas de la enfermedad y que realizan un Programa de Rehabilitación Cardiaca (PRC). Se utilizó el instrumento APGAR familiar, que es un acrónimo caracterizado por A = (Adaptation/Adaptación), P = (Partnership/Compañerismo), G = (Grow/Desarrollo), A = (Affection/Afectividad), R = (Resolve/Capacidad de resolución), compuesto por 5 preguntas evaluadas en "siempre", "a veces" y "nunca", que combinadas resultan en "disfunción familiar severa", "disfunción familiar moderada" y "buena funcionalidad familiar". Se evaluaron 21 pacientes con EPOC [sexo masculino (n=11; 52,3%); edad media 66,3±10 años], con una estadificación que varía de moderada a muy grave. A través del APGAR familiar identificamos 2 pacientes con severa disfunción familiar; 2 pacientes con disfunción familiar moderada; 17 pacientes con buena funcionalidad familiar. De los que relataron disfunción familiar severa y moderada, los acrónimos más comprometidos fueron "compañerismo", "afectividad" y "desarrollo". El grado de obstrucción de las vías se asoció moderada y positivamente con la funcionalidad de la familia (r=0,697; p=0,004). Los pacientes con EPOC que participaron en el PCR presentaron una buena funcionalidad familiar en su vida diaria y la gravedad de la enfermedad se asoció a esta funcionalidad. Los pacientes que presentaron mayor disfunción familiar relataron falta de "compañerismo", "afectividad" y "desarrollo".


ABSTRACT Background: Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) is highly limiting, both physically and socio-emotionally, causing significant difficulties in the daily lives of patients. In addition, COPD also influences the lives of family and friends, because theirs who come to the support network that patient need. Objective: To evaluate the family functionality in the daily life of COPD patients. Methods: This cross-sectional study evaluated the family functionality in COPD patients with different stages of disease and underwent Cardiorespiratory Rehabilitation Program (CRP). The Family APGAR instrument was used and it is an acronym characterized by A = (Adaptation / Adaptation), P = (Partnership / Companionship), G = (Grow / Development), A = (Affection / Affectivity), R = (Resolve / Resolving capacity), composed of 5 questions assessed in "always", "sometimes" and "never", which together result in "high family dysfunction", moderate family dysfunction "and" good family functionality". We evaluated 21 COPD patients [male gender (n = 11; 52.3%); mean age 66.3 ± 10 years], status disease between moderate to very severe. Through of the Family APGAR we identified 2 patients with high family dysfunction; 2 patients with moderate family dysfunction; 17 patients with good family functionality. Among those who reported high and moderate family dysfunction, the most compromised acromia's were "companionship", "affection" and "developments". The degree of airway obstruction was moderately and positively associated with family functionality (r = 0.697; p = 0.004). Patients with COPD who participated in CRP had good family functionality in their daily lives and the severity of the disease was associated with this functionality. Patients with high family dysfunction reported lack of "companionship", "affection" and "developments".

2.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 10(3): 1-8, jul.-set. 2020. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1252376

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: Na busca de estratégias para o tratamento da insuficiência respiratória aguda causada pela COVID-19, surge a ventilação não invasiva (VNI) e o uso da posição prona em respiração espontânea. Objetiva-se apresentar o caso de uma paciente com COVID-19 grave admitida em unidade de terapia intensiva (UTI) e submetida à máscara de mergulho adaptada, que se configura em uma interface inovadora para VNI, bem como a posição prona. Métodos: Relato de caso de paciente hospitalizado diagnosticado com COVID-19 submetido à VNI precoce por meio da máscara de mergulho adaptada e uso da posição prona em respiração espontânea por 8 horas noturnas e 6 horas diurnas. Resultados: Paciente do sexo feminino, 56 anos, hipertensão arterial sistêmica e obesidade, apresentando tosse seca, odinofagia, fadiga e dispneia intensa na admissão. A tomografia de tórax demonstrou opacidades em vidro fosco bilaterais. A VNI foi instituída 1-2,75 vezes/dia, por 40-60 minutos, com pressão positiva ao final da expiração de 8 (7,25-8,00) cmH2O e pressão de suporte de 5,5 (4,00-6,00) cmH2O. Fuga aérea de 6 a 30%, com boa tolerância. A posição prona em respiração espontânea resultou em aumento da saturação periférica de oxigênio e redução do desconforto respiratório 30 minutos após. Conclusão: A associação do uso da VNI com máscara de mergulho adaptada e posição prona em respiração espontânea demonstrou ser eficaz em evitar a intubação orotraqueal de paciente com COVID-19 grave, ressaltando a importância da intervenção proposta.(AU)


Justification and objectives: In the search of strategies to treat acute respiratory failure caused by COVID-19, non-invasive ventilation (NIV) and the use of prone position in spontaneous breathing appear. The objective is to present the case of a patient with severe COVID-19 admitted to an intensive care unit (ICU) who used an adapted diving mask, which is configured as an innovative interface for NIV, and the prone position. Methods: Case report of a hospitalized patient diagnosed with COVID-19 who underwent early NIV by means of an adapted diving mask and the prone position during spontaneous breathing for 8 hours at night and 6 hours in the day. Results: Female patient, 56 years old, systemic arterial hypertension and obesity, with dry cough, odynophagia, fatigue and severe dyspnea on admission. Chest tomography with bilateral ground-glass opacities. Non-invasive ventilation was instituted 1-2.75 times/day, for 40-60 minutes, with positive pressure at the end of expiration of 8 (7.25-8.00) cmH2O and support pressure of 5.5 (4.00 -6.00) cmH2O. Air leaks of 6 to 30%, with good tolerance. The prone position during spontaneous breathing resulted in increased peripheral oxygen saturation and reduced respiratory discomfort 30 minutes later. Conclusion: The association of the use of NIV with an adapted diving mask and prone position during spontaneous breathing proved to be effective in preventing the orotracheal intubation of a patient with severe COVID-19, emphasizing the importance of the proposed intervention.(AU)


Justificación y objetivos: En la búsqueda de estrategias para el tratamiento de la insuficiencia respiratoria aguda causada por COVID-19, aparecen la ventilación no invasiva (VNI) y el uso de la posición de prono con la respiración espontánea. El objetivo es presentar el caso de un paciente con COVID-19 grave ingresado en una unidad de cuidados intensivos (UCI) que utilizó una máscara de buceo adaptada, que se configura como una interfaz innovadora para VNI, así como la posición de prono. Métodos: Reporte de caso de una paciente hospitalizada con diagnóstico de COVID-19 que fue sometida a VNI precoz mediante máscara de buceo adaptada y la posición de prono con respiración espontánea durante 8 horas en la noche y 6 horas en el día. Resultados: Paciente de sexo femenino, 56 años, hipertensión arterial sistémica y obesidad, con tos seca, odinofagia, fatiga y disnea severa al ingreso. Tomografía de tórax con opacidades bilaterales en vidrio esmerilado. La VNI se instituyó de 1 a 2,75 veces/día, durante 40-60 minutos, con presión positiva al final de la espiración de 8 (7,25-8,00) cmH2O y presión de soporte de 5,5 (4, 00 -6,00) cmH2O. Fugas de aire del 6 al 30%, con buena tolerancia. La posición de prono con respiración espontánea resultó en un aumento de la saturación de oxígeno periférico y una reducción de las molestias respiratorias 30 minutos después. Conclusión: La asociación del uso de VNI con máscara de buceo adaptada y la posición de prono con respiración espontánea demostró ser efectiva para prevenir la intubación orotraqueal de una paciente con COVID-19 severo, enfatizando la importancia de la intervención propuesta.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Coronavirus Infections , Noninvasive Ventilation , Pronation
3.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 27(2): 133-139, abr.-jun. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1133934

ABSTRACT

ABSTRACT This study aims to assess the effect of short-time low frequency inspiratory muscle trainer (Threshold IMT) on inspiratory muscle strength and electromyographic activity of the sternocleidomastoid (SCM) muscle in people with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). People with COPD participating in a lung rehabilitation program were allocated to a control or inspiratory muscle training (IMT) group. The control group participated in the usual rehabilitation, whereas the other group received IMT (performed with a load of 50% maximal inspiratory pressure (MIP) adjusted weekly). Both interventions lasted for 2 months. Outcomes included electromyographic analysis of the SCM and MIP. In total, ten participants were allocated to each group. The IMT group presented an increase in absolute (p<0.001) and predicted (p<0.001) values of MIP and also in pre- and post-intervention variation between groups (p=0.003 and p=0.008, respectively). Such differences were not found in the control group. The SCM muscle activity decreased in the IMT post intragroup evaluation (p=0.008). IMT provided a reduction of the electromyographic activity of SCM in COPD patients, also increasing inspiratory muscle strength in the study participants.


RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do treinamento muscular inspiratório de baixa frequência de curta duração (Threshold TMI) na força muscular inspiratória e na atividade eletromiográfica do músculo esternocleidomastoideo (ME) em pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Pessoas com DPOC que participam de um programa de reabilitação pulmonar foram alocadas em um grupo controle ou de treinamento muscular inspiratório (TMI). O grupo controle participou da reabilitação habitual, enquanto o grupo TMI também recebeu TMI, com carga de 50% da pressão inspiratória máxima (PImáx) ajustada semanalmente. Ambas as intervenções duraram 2 meses. Os resultados incluíram análise eletromiográfica do SCM e PImáx. Dez participantes foram alocados para o grupo controle e 10 para o grupo TMI. O grupo com TMI apresentou um aumento na PImáx nos valores absoluto (p<0,001) e previsto (p<0,001) e na variação pré e pós-intervenção entre os grupos (p=0,003 e p=0,008, respectivamente). Tais diferenças não foram encontradas no grupo controle. A atividade muscular do ME diminuiu no TMI após avaliação intragrupo (p=0,008). O TMI proporcionou redução da atividade eletromiográfica do ME em pacientes com DPOC, além de aumentar a força muscular inspiratória nos participantes do estudo.


RESUMEN El presente estudio tuvo como objetivo evaluar el efecto del entrenamiento muscular inspiratorio de baja frecuencia a corto plazo (Threshold TMI) sobre la fuerza muscular inspiratoria y la actividad electromiográfica del músculo esternocleidomastoideo (ME) en personas con enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC). Las personas con EPOC que participan en un programa de rehabilitación pulmonar se asignaron a un grupo control o de entrenamiento muscular inspiratorio (EMI). El grupo control participó en la rehabilitación habitual, mientras que el grupo de EMI también recibió EMI, con una carga del 50% de la presión inspiratoria máxima (PImáx) ajustada semanalmente. Ambas intervenciones tuvieron 2 meses de duración. Los resultados incluyeron el análisis electromiográfico de SCM y PImáx. Se asignaron 10 participantes al grupo control y 10 al grupo de EMI. El grupo de EMI tuvo un aumento de la PImáx en los valores absoluto (p<0,001) y predicho (p<0,001) y en la variación pre y posintervención entre grupos (p=0,003 y p=0,008, respectivamente). No se encontraron estas diferencias en el grupo control. La actividad muscular del ME disminuyó en el EMI después de la evaluación intragrupal (p=0,008). El EMI redujo la actividad electromiográfica del ME de pacientes con EPOC, además aumentó la fuerza muscular inspiratoria en los participantes del estudio.

4.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 10(1): 1-7, jan.-mar. 2020. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1177632

ABSTRACT

Justificativa e Objetivos: A manutenção do desenvolvimento normal e a maturação do Sistema Nervoso Central do recém-nascido, no primeiro ano de vida, associado às condições ambientais nas quais está inserido, justificam a relevância científica desta pesquisa. Nosso objetivo foi descrever a influência de fatores estressores sobre os sinais vitais de recém-nascidos hospitalizados na Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal de um hospital de ensino. Método: Estudo transversal com amostragem de conveniência. Os participantes foram observados nos momentos identificados como sendo de maior e de menor exposição a fatores estressores, sendo registrados níveis de pressão sonora, iluminância, quantidade de procedimentos, presença de dor, além dos indicadores de sinais vitais expressos pelo monitor do paciente. Resultados: Treze neonatos predominantemente prematuros moderados, de baixo peso, nascidos de parto cesárea, com média de idade de 8,0 ± 5,9 dias, preponderância feminina e respirando sob ar ambiente foram avaliados. Notou-se que ambos os fatores estressores provocaram aumento significativo da frequência cardíaca (pressão sonora: p=0,001, Iluminância: p<0,001, procedimentos: p=0,002), ocorrendo o mesmo com a frequência respiratória (pressão sonora: p<0,001, Iluminância: p=0,022, procedimentos: p<0,001) e escore obtido na Escala de Avaliação da Dor Neonatal (pressão sonora: p=0,001, Iluminância: p=0,016, procedimentos: p<0,003), além de redução da saturação periférica de oxigênio (pressão sonora: p=0,011, Iluminância: p=0,024, procedimentos: p<0,016), quando comparados os períodos de maior e de menor exposição. Conclusão: Nossos achados demonstraram o impacto negativo de fatores ambientais e sua influência sobre os sinais vitais de recém-nascidos hospitalizados.(AU)


Background and Objectives: The maintenance of regular development and maturation of the Central Neural System of the neonate in the first year, associated to the environmental conditions in which he is inserted, justify the scientific relevance of this research. Our objective was to describe the influence of stressful factors on hospitalized neonates in the Neonatal Intensive Care Unit of a teaching hospital. Methods: Cross-sectional study with convenience sampling. The participants were observed in moments that were identified as being of more and less exposition to stress factors, in which the sound pressure, illuminance, quantity of procedures, presence of pain, besides the indicators of vital signs expressed by the patient's monitor were registered. Results: Thirteen neonates, predominantly moderate premature babies of low weight, of c-section birth, average age of 8.0 ± 5.9 days, mostly female and breathing room air were evaluated. We noted that stress factors produced significant increase of the heart rate (sound pressure: p=0.001, illuminance: p<0.001, procedures: p=0.022), occurring the same with the respiratory rate (sound pressure: p<0.001, illuminance: p=0.022, procedures: p<0.001) and score obtained in the Neonatal Pain Evaluation Scale (sound pressure: p=0.001, illuminance: p=0.016, procedures: p<0.003), besides the reduction of peripheral oxygen saturation (sound pressure: p=0.011, illuminance: p=0.024, procedures: p<0.016), when compared to the periods of higher and lower exposition. Conclusion: Our findings demonstrated the negative impact of the environmental factors and its influence on the vital signs of hospitalized neonates.(AU)


Justificación y objetivos: El mantenimiento del desarrollo normal y la maduración del Sistema Nervioso Central del recién nacido, en el primer año de vida, asociado a las condiciones ambientales en las que está inserto, justifican la relevancia científica de esta investigación. Nuestro objetivo fue describir la influencia de factores estresores sobre los signos vitales de recién nacidos hospitalizados en la Unidad de Tratamiento Intensivo de un hospital de enseñanza. Métodos: Estudio transversal con muestreos de conveniencia. Los participantes fueron observados en los momentos identificados como de mayor y de menor exposición a los factores estresores, siendo registrados niveles de presión sonora, iluminancia, cantidad de procedimientos, presencia de dolor, además de los indicadores de los signos vitales expresados en el monitor del paciente. Resultad: Trece neonatos predominantemente prematuros moderados, de bajo peso, nacidos de cesárea con media de edad de 8,0 ± 5,9 días, preponderancia femenina y respirando en aire ambiente fueron evaluados. Se notó que ambos factores estresores provocaron aumento significativo de la frecuencia cardíaca (presión sonora: p=0,001, Iluminancia: p<0,001, procedimientos: p=0,002), ocurriendo lo mismo con la frecuencia respiratoria (presión sonora: p<0,001, Iluminancia: p=0,022, procedimientos: p<0,001) y puntación obtenida en la Escala de Evaluación de Dolor Neonatal (presión sonora: p=0,001, Iluminancia: p=0,016, procedimientos: p<0,003), además de reducción de la saturación periférica de oxigeno (presión sonora: p=0,011, Iluminancia: p=0,024, procedimientos: p<0,016), cuando comparados los periodos de mayor y de menor exposición. Conclusiones: Nuestros hallazgos demostraron el impacto negativo de factores ambientales y su influencia sobre los signos vitales del recién nacidos hospitalizados.(AU)


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant, Premature , Intensive Care Units, Neonatal , Intensive Care, Neonatal , Critical Care
5.
J Bras Pneumol ; 45(6): e20180252, 2019.
Article in Portuguese, English | MEDLINE | ID: mdl-31644702

ABSTRACT

OBJECTIVE: To establish a cut-off point for clinical and functional variables to determinate sarcopenia and dynapenia in COPD patients, and to analyze the impact of skeletal muscle dysfunction (SMD) on these variables. METHODS: Cross-sectional study, screened COPD patients for sarcopenia or dynapenia through low muscle mass and hand grip strength (HGS). Clinical variables: pulmonary function, respiratory muscle strength and functional capacity (FC). The precision of the variables in determining points of predictive cut-off for sarcopenia or dynapenia were performed using the Receiver Operating Characteristic curve and two-way analysis of variance. RESULTS: 20 COPD patients stratified for sarcopenia (n = 11) and dynapenia (n = 07). Sarcopenia group presented lower lean mass and lower maximal inspiratory pressure (MIP), decreased HGS, reduced FC (p<0.050). Dynapenia group presented reduced MIP, lower HGS and walked a shorter distance at Incremental shuttle walk test (ISWT) (p<0.050). We found cut-off points of forced expiratory volume in one second (FEV1), MIP and maximal expiratory pressure (MEP) and ISWT. It is possible to identify sarcopenia or dynapenia in these patients. We found the coexistence of the conditions (SMD effect) in COPD - reduction in the distance in the ISWT (p = 0.002) and %ISWT (p = 0.017). CONCLUSION: In moderate to very severe COPD patients the sarcopenia could be predicted by FEV1 (%predicted) < 52, MIP < 73 cmH2O, MEP < 126 cmH2O and distance traveled of < 295 m in ISWT. Whereas dynapenia could be predicted by FEV1 < 40%, MIP < 71 cmH2O, MEP < 110 cmH2O and distance of < 230 m traveled in ISWT.


OBJETIVO: Estabelecer ponto de corte entre as variáveis clínicas e funcionais para avaliar a prevalência de sarcopenia e dinapenia em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), além de analisar o impacto da Disfunção Muscular Esquelética (DME) nestas variáveis. MÉTODOS: Realizado estudo transversal com pacientes diagnosticados com DPOC para determinar sarcopenia ou dinapenia por meio do índice de baixa massa muscular e Força de Preensão Palmar (FPP). Avaliadas a função pulmonar, força muscular respiratória e capacidade funcional (CF). A precisão das variáveis na determinação dos pontos de corte previstos para as doenças em questão foi obtida a partir da curva Receiver Operating Characteristic (ROC) e de uma análise bidirecional da variância. RESULTADOS: Ao final da análise, obtiveram-se 20 pacientes com DPOC estratificados por sarcopenia (n = 11) e dinapenia (n = 07). O grupo com sarcopenia apresentou menor massa magra e menor pressão inspiratória máxima (PImáx), diminuição da Força de Preensão Palmar (FPP) e redução da CF (p<0,050). O grupo com dinapenia apresentou redução da PImáx, menor FPP e menor distância percorrida no teste Incremental Shuttle Walk (ISWT) (p<0,050). Foram encontrados pontos de corte no Volume Expiratório Forçado (VEF1) durante o primeiro segundo na PImáx, na Pressão Expiratória Máxima (PEmáx) e no ISWT, o que possibilitou identificar sarcopenia ou dinapenia nestes pacientes. A partir destes resultados, foi possível encontrar coexistência das condições (efeito DME) na DPOC: redução da distância no ISWT (p = 0,002) e % ISWT (p = 0,017). CONCLUSÕES: Em pacientes com DPOC moderada a muito grave, a sarcopenia pode ser prevista pelo VEF1 (% previsto) <52, PImáx <73 cm H2O, PEmáx <126 cm H2O e distância percorrida de <295 metros no ISWT. Já a dinapenia pode ser prevista pelo VEF1 <40%, PImáx <71 cm H2O, PEmáx <110 cm H2O e distância de <230 metros percorrida no ISWT.


Subject(s)
Lung/physiopathology , Muscle Weakness/physiopathology , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/physiopathology , Respiratory Muscles/physiopathology , Sarcopenia/physiopathology , Aged , Analysis of Variance , Cross-Sectional Studies , Female , Forced Expiratory Volume/physiology , Hand Strength/physiology , Humans , Male , Maximal Respiratory Pressures , Middle Aged , Muscle Strength/physiology , ROC Curve , Reference Values , Severity of Illness Index , Statistics, Nonparametric , Vital Capacity/physiology , Walk Test
6.
Saude e pesqui. (Impr.) ; 12(1): 77-84, jan.-abr. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-995605

ABSTRACT

A amputação leva a redução da mobilidade e atividade física afetando os sistemas musculoesquelético, respiratório e cardiovascular. Nosso objetivo foi analisar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em diferentes posições corporais e durante a Manobra de Arritmia Sinusal Respiratória (MASR) em amputados unilaterais de membros inferiores (MMII) protetizados. Estudo transversal, amostra de conveniência, avaliou 07 amputados homens de origem traumática e registradas as variáveis clínicas e VFC nas posições supino, ortostase, sedestação (10 minutos) e durante a MASR (4 minutos). Em repouso os sujeitos apresentam predominância da modulação simpática que se acentua quando assume a posição de ortostase (p = <0.01) e atenuação da complexidade autonômica (p = 0,04). Os amputados não responderam de modo adequado à MASR e observou-se alteração na complexidade da VFC (0,04). Amputados unilaterais de MMII protetizados demonstraram comportamento esperado durante a mudança ativa de postura e respostas adversas à MASR


Amputation causes decrease of mobility and physical activities, affecting the muscle-skeleton, respiratory and cardiovascular systems. Variability of heart frequency (VFC) at different body positions and during Respiratory Sinus Arrhythmia (RSA) was analyzed in people with amputation of unilateral lower members with prosthesis (MMII). Current transversal study, with convenience sample, evaluated seven males with trauma-caused amputations. Clinical variations and VFC were registered with regard to supine position, orthostasis, sedestation (10 min) and during RSA (4 min). The subjects at rest showed a predominance in increasing sympathetic modulation as the orthostatic position is achieved (p = <0.01) and attenuation of autonomic complexity (p = 0.04). People with amputation failed to respond adequately to RSA and alterations were detected in VFC complex (0.04). Unilateral amputated people with prosthesis showed expected behavior during active changes in posture and adverse responses to RSA


Subject(s)
Male , Arrhythmia, Sinus , Autonomic Nervous System , Heart Rate , Amputation, Surgical , Cross-Sectional Studies
7.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 27(1): 27-34, Jan.-Mar. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-989504

ABSTRACT

Abstract Introduction: The symptoms of chronic obstructive pulmonary disease (COPD) impact an individual's health by associating with specific functional disabilities. To identify the disabilities and functionality of people affected by COPD, one can use the International Classification of Functioning, Disability, and Health (ICF). Objective: To understand the incapacities of individuals affected by COPD assisted in a cardiorespiratory rehabilitation program and to relate to the categories that make up the comprehensive ICF core set for COPD by validating the same. Method: A descriptive, observational cross-sectional study with COPD patients, of both sexes, submitted to the interview script with open questions about functionality and disability. The interview was transcribed and analyzed through the identification of concepts related to the ICF categories, comparing their frequency with the categories proposed in the Comprehensive ICF Core Set for COPD and the validation obtained through Kappa. Results: 24 COPD participants, 10 men, and 14 women, mean aged 65.5±9.8 years, answered the interview whose concepts were linked to the 52 ICF categories and subcategories, 05 of these not represented in the Comprehensive ICF Core Set for COPD, being " d445 use of hand and arm, "d550 eat"; "d630 prepare meals"; "e210 physical geography" and "e2100 physical geography, orography". Conclusion: The study made it possible to recognize the incapacities of individuals affected by COPD, showing valid use of the Comprehensive ICF Core Set for COPD since 90.3% of the categories found in the study were present in the Core Set.


Resumo Introdução: Os sintomas da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) impactam a saúde do indivíduo, associando-se às específicas incapacidades funcionais. Para identificar as incapacidades e a funcionalidade de pessoas acometidas por DPOC, utiliza-se a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Objetivo: Compreender as incapacidades dos indivíduos acometidos por DPOC assistidos em programa de reabilitação cardiorrespiratória e relacionar com as categorias que compõem o comprehensive ICF core set para DPOC validando o mesmo. Método: Estudo qualiquantitativo, observacional descritivo transversal, realizado com pacientes acometidos por DPOC, de ambos os sexos, submetidos ao roteiro de entrevista com perguntas abertas sobre funcionalidade e incapacidade. A entrevista foi transcrita e analisada, por meio da identificação de conceitos relacionados às categorias CIF, comparando sua frequência com as categorias propostas no Comprehensive ICF Core Set para DPOC e a validação obtida através do teste Kappa. Resultados: 24 participantes com DPOC, 10 homens e 14 mulheres, com média de idade de 65,5±9,8 anos, responderam a entrevista cujos conceitos foram relacionados a 52 categorias e subcategorias CIF, 05 destas não representadas no Comprehensive ICF Core Set para DPOC, sendo"d445 utilização da mão e do braço", "d550 comer"; "d630 preparar refeições"; "e210 geografia física" e "e2100 geografia física, orografia". Conclusão: O estudo possibilitou reconhecer as incapacidades de indivíduos acometidos por DPOC, mostrando válido o uso do Comprehensive ICF Core Set para DPOC, visto que 90,3% das categorias encontradas no estudo estavam presentes no Core Set.

8.
J. bras. pneumol ; 45(6): e20180252, 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1040296

ABSTRACT

RESUMO Objetivo Estabelecer ponto de corte entre as variáveis clínicas e funcionais para avaliar a prevalência de sarcopenia e dinapenia em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), além de analisar o impacto da Disfunção Muscular Esquelética (DME) nestas variáveis. Métodos Realizado estudo transversal com pacientes diagnosticados com DPOC para determinar sarcopenia ou dinapenia por meio do índice de baixa massa muscular e Força de Preensão Palmar (FPP). Avaliadas a função pulmonar, força muscular respiratória e capacidade funcional (CF). A precisão das variáveis na determinação dos pontos de corte previstos para as doenças em questão foi obtida a partir da curva Receiver Operating Characteristic (ROC) e de uma análise bidirecional da variância. Resultados Ao final da análise, obtiveram-se 20 pacientes com DPOC estratificados por sarcopenia (n = 11) e dinapenia (n = 07). O grupo com sarcopenia apresentou menor massa magra e menor pressão inspiratória máxima (PImáx), diminuição da Força de Preensão Palmar (FPP) e redução da CF (p<0,050). O grupo com dinapenia apresentou redução da PImáx, menor FPP e menor distância percorrida no teste Incremental Shuttle Walk (ISWT) (p<0,050). Foram encontrados pontos de corte no Volume Expiratório Forçado (VEF1) durante o primeiro segundo na PImáx, na Pressão Expiratória Máxima (PEmáx) e no ISWT, o que possibilitou identificar sarcopenia ou dinapenia nestes pacientes. A partir destes resultados, foi possível encontrar coexistência das condições (efeito DME) na DPOC: redução da distância no ISWT (p = 0,002) e % ISWT (p = 0,017). Conclusões Em pacientes com DPOC moderada a muito grave, a sarcopenia pode ser prevista pelo VEF1 (% previsto) <52, PImáx <73 cm H2O, PEmáx <126 cm H2O e distância percorrida de <295 metros no ISWT. Já a dinapenia pode ser prevista pelo VEF1 <40%, PImáx <71 cm H2O, PEmáx <110 cm H2O e distância de <230 metros percorrida no ISWT.


ABSTRACT Objective To establish a cut-off point for clinical and functional variables to determinate sarcopenia and dynapenia in COPD patients, and to analyze the impact of skeletal muscle dysfunction (SMD) on these variables. Methods Cross-sectional study, screened COPD patients for sarcopenia or dynapenia through low muscle mass and hand grip strength (HGS). Clinical variables: pulmonary function, respiratory muscle strength and functional capacity (FC). The precision of the variables in determining points of predictive cut-off for sarcopenia or dynapenia were performed using the Receiver Operating Characteristic curve and two-way analysis of variance. Results 20 COPD patients stratified for sarcopenia (n = 11) and dynapenia (n = 07). Sarcopenia group presented lower lean mass and lower maximal inspiratory pressure (MIP), decreased HGS, reduced FC (p<0.050). Dynapenia group presented reduced MIP, lower HGS and walked a shorter distance at Incremental shuttle walk test (ISWT) (p<0.050). We found cut-off points of forced expiratory volume in one second (FEV1), MIP and maximal expiratory pressure (MEP) and ISWT. It is possible to identify sarcopenia or dynapenia in these patients. We found the coexistence of the conditions (SMD effect) in COPD - reduction in the distance in the ISWT (p = 0.002) and %ISWT (p = 0.017). Conclusion In moderate to very severe COPD patients the sarcopenia could be predicted by FEV1 (%predicted) < 52, MIP < 73 cmH2O, MEP < 126 cmH2O and distance traveled of < 295 m in ISWT. Whereas dynapenia could be predicted by FEV1 < 40%, MIP < 71 cmH2O, MEP < 110 cmH2O and distance of < 230 m traveled in ISWT.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Respiratory Muscles/physiopathology , Muscle Weakness/physiopathology , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/physiopathology , Sarcopenia/physiopathology , Lung/physiopathology , Reference Values , Severity of Illness Index , Vital Capacity/physiology , Forced Expiratory Volume/physiology , Cross-Sectional Studies , ROC Curve , Analysis of Variance , Statistics, Nonparametric , Hand Strength/physiology , Muscle Strength/physiology , Walk Test , Maximal Respiratory Pressures
9.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 8(4): 385-391, out.-dez. 2018. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1010366

ABSTRACT

Justificativa e Objetivos: A DPOC é caracterizada pela limitação progressiva do fluxo aéreo associada a uma resposta inflamatória. O objetivo do estudo foi avaliar a influência e a associação das variáveis respiratórias sobre a capacidade de exercício em portadores de DPOC. Métodos: Estudo transversal avaliou 39 portadores de DPOC para obtenção do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e a capacidade vital forçada (CVF). A força muscular respiratória (FMR) avaliada em seus componentes de pressão inspiratória máxima (PImax) e pressão expiratória máxima (PEmax). Capacidade de exercício avaliada pelo Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6m) e Incremental Shuttle Walking Test (ISWT). Resultados: O VEF1 (% 39,8±15,3) e CVF (% 60,2±17,1) se encontram reduzidos em relação ao predito classificando-os em estadiamento grau II (21%), III (51%) e IV (28%). A PImax (92,7±14,6 % predito) e PEmax (97,6±19,0 % predito) se encontram dentro dos valores previsto para os sujeitos. Evidenciada correlação moderada entre a distância percorrida no ISWT vs VEF1 (r=0,35; p=0,02) e ISWT vs CVF (r=0,42; p<0,001), TC6m vs VEF1 (r=0,38; p=0,01) e TC6m vs CVF (r=0,52; p<0,001). A FMR se correlacionou diretamente com a distância percorrida no ISWT [PImax (r=0,44; p=0,005); PEmax (r=0,57; p<0,001)] e com TC6m [PImax (r=0,43; p=0,006); PEmax (r=0,59; p<0,001)]. A PEmax e o VEF1 influenciaram 37% do desempenho no TC6m e a PEmax influenciou isoladamente 58% da distância percorrida no ISWT. Conclusão: A força muscular respiratória e os volumes pulmonares reduzidos se associaram e influenciaram diretamente na capacidade de exercício máximo e submáximo de portadores de DPOC.(AU)


Background and Objectives: Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) is characterized by progressive airflow limitation associated with an inflammatory response. The aim of the study was to evaluate the influence and the association of respiratory variables on exercise capacity in COPD patients. Methods: A cross-sectional study evaluated 39 COPD patients to obtain forced expiratory volume in one second (FEV1) and forced vital capacity (FVC). Respiratory muscle strength (RMS) was evaluated at its maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP) components. Exercise capacity was assessed by Six-Minute Walk Test (6MWT) and Incremental Shuttle Walking Test (ISWT). Results: FEV1 (39.8±15.3%predicted) and FVC (60.2±17.1% predicted) were reduced, which classified them in stages II (21%), III (51%) and IV (28%). MIP (92.7±14.6% predicted) and MEP (97.6±19.0% predicted) were within the expected values. A moderate correlation was observed between the ISWT vs FEV1 (r=0.35;p=0.02) and ISWT vs FVC (r=0.42;p<0.001), 6MWT vs FEV1 (r=0.38;p=0.01) and 6MWT vs FVC (r=0.52;p<0.001). RMS showed a moderate correlation with the ISWT [MIP (r=0.44;p=0.005); MEP (r=0.57;p<0.001)] and 6MWT [MIP (r=0.43;p=0.006); MEP (r=0.59;p<0.001)]. MEP and FEV1 influenced 37% of performance at the 6MWT and MEP alone influenced 58% of distance walked at the ISWT. Conclusion: Reducing both respiratory muscle strength and lung volumes were associated with changes in exercise and they adversely affected the maximum and submaximal exercise capacity in COPD patients.(AU)


Justificación y objetivos: La EPOC se caracteriza por la limitación progresiva del flujo aéreo asociada a una respuesta inflamatoria. El objetivo del estudio fue evaluar la influencia y la asociación de las variables respiratorias sobre la capacidad de ejercicio portadores de EPOC. Métodos: Estudio transversal evaluó 39 portadores de EPOC para obtener el volumen espiratorio forzado en el primer segundo (VEF1) y la capacidad vital forzada (CVF). La fuerza muscular respiratoria (FMR) evaluada en sus componentes de presión inspiratoria máxima (PImax) y presión espiratoria máxima (PEmax). Capacidad de ejercicio evaluada por la Prueba de Caminata de seis minutos (TC6m) e Incremental Shuttle Walking Test (ISWT). Resultados: El VEF1 (% 39,8 ± 15,3) y CVF (% 60,2 ± 17,1) se encuentran reducidos en relación al predicado clasificándolos en estadificación grado II (21%), III (51%) y IV (28%). La PImax (92,7 ± 14,6% predito) y PEmax (97,6 ± 19,0% predito) se encuentran dentro de los valores previstos para los sujetos. Se observó una correlación moderada entre la distancia recorrida en el ISWT vs VEF1 (r = 0,35; p = 0,02) e ISWT vs CVF (r = 0,42; p <0,001), TC6m vs VEF1 (r = 0,38; p = 0,01) y TC6m vs CVF (r = 0,52; p <0,001). La FMR se correlacionó directamente con la distancia recorrida en el ISWT [PImax (r = 0,44; p = 0,005); (P = 0,001) y con TC6m [PImax (r = 0,43; p = 0,006); PEmax (r = 0,59; p <0,001)]. La PEmax y el VEF1 influenciaron el 37% del rendimiento en el TC6m y la PEmax influenció aisladamente el 58% de la distancia recorrida en el ISWT. Conclusión: La fuerza muscular respiratoria y los volúmenes pulmonares reducidos se asociaron e influenciaron directamente en la capacidad de ejercicio máximo y submáximo de portadores de EPOC.(AU)


Subject(s)
Humans , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive , Exercise Test , Muscle Strength , Respiratory System
10.
Saude e pesqui. (Impr.) ; 11(3): 451-457, Set-Dez 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-970941

ABSTRACT

A amputação do membro inferior (MI) além de alterações anatômicas pode influenciar no gasto energético elevando o consumo de oxigênio (VO2). Desta forma, objetivou-se estimar o VO2 de amputados unilaterais de MI e identificar as características clínicas que o influenciam. Trata-se de um estudo transversal que verificou a capacidade funcional e estimou o VO2 por meio do questionário Duke Activity Status Index (DASI). Foram avaliados 28 amputados de MI (50% traumáticos e 50% não traumáticos; idade 54,1±19,1 anos) em nível transfemural (75%) e transtibial (25%), com predominância de obesos (42,9%) e sexo masculino (78,6%). O escore total do DASI foi 16,7(2,7­36,7) pontos e o VO2 estimado 17,2±4,6 mL.kg-1.min-1 caracterizando-os com capacidade funcional comprometida e VO2 muito fraco. Encontramos correlações entre o VO2 estimado e a idade (r= -0,516; p=0,005) da amostra total, e quando analisados por nível de amputação transfemural (r=-0,577; p=0,006). Amputados de MI unilateral apresentaram diminuída capacidade funcional e VO2 estimado muito fraco. A idade, obesidade, nível transfemural e a causa não traumática da amputação influenciaram diretamente o baixo VO2 estimado.


Besides anatomical alterations, the amputation of a lower limb (LL) affects energy expenditure and increases oxygen consumption (VO2). The VO2 of LL-amputated people is estimated and the clinical characteristics affecting it are identified. Current transversal study verified the functional capacity and calculated VO2 by the questionnaire Duke Activity Status Index (DASI). Twenty-eight LL-amputated people were evaluated: 50% traumatic cases and 50% non-traumatic cases; age 54.1±19.1 years) at transfemur (75%) and transtibia (25%) level, predominantly obese (42.9%) and males (78.6%). Total DASI score was 16.7(2.7­36.7) and VO2 was estimated at 17.2±4.6 mL.kg-1.min-1. Functional capacity was compromised and VO2 extremely weak. There was a co-relationship between estimated VO2 and age (r= -0.516; p=0.005) of total sample and when analyzed by transfemur amputation level (r=-0.577; p=0.006). Unilateral LL-amputated people had decreased functional capacity and very weak VO2. Age, obesity, transfemur level and non-traumatic cause affected directly low estimated VO2.


Subject(s)
Male , Oxygen Consumption , Lower Extremity , Amputation, Surgical , Motor Activity
11.
Fisioter. Bras ; 19(S4): f:3-l:4, 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-948751

ABSTRACT

Introdução: As amputações de origem traumática, que é responsável por 10,6% das amputações em membros inferiores, tem incidência maior nos sujeitos antes dos 50 anos de idade, em conseqüência de fraturas expostas, contaminação severa da ferida, lesões tipo esmagamento que levam a necrose progressiva do músculo ou lesões de reconstrução incapacitante [1]. O trauma, característico nas amputações de membro inferior, corresponde a uma lesão ocorrida no terreno vásculo-ortopédico e de forma combinada, na maioria das vezes [2]. Um dos principais focos da reabilitação de indivíduos amputados de membros inferiores é o restabelecimento da marcha, funcional e independente, sob a utilização de uma prótese para compensar, se possível, a funcionalidade perdida. A utilização da prótese em conjunto à reabilitação tem o intuito de devolver ao paciente, o ortostatismo e a capacidade de deambular [3]. A presença de fatores de risco cardiovasculares pode justificar e até mesmo explicar grande parte das doenças do sistema cardíaco [4]. A literatura nos relata maior demanda metabólica ao andar após a amputação transtibial, porém as pesquisas concentram-se em indivíduos amputados por causa vascular [5]. Objetivo: Avaliar a aptidão cardiorrespiratória do amputado de causa traumática e sua predisposição a doenças coronarianas. Material e métodos: Estudo de natureza quantitativa, de delineamento experimental do tipo transversal, sendo o grupo formado por três pacientes amputados transtibiais unilateral de causa traumática, emparelhados em sexo, idade e Índice de Massa Corporal. O estudo foi realizado com pacientes do Serviço de Reabilitação Física da UNISC- Universidade de Santa Cruz do Sul, no Laboratório de Atividade Física e Saúde da universidade. Os sujeitos responderam ao questionário de risco coronariano, proposto pela Michigan Heart Association (2003), que é formado por uma tabela contendo oito fatores de risco, sendo eles idade, hereditariedade, peso corporal, tabagismo, sedentarismo, hipercolesterolemia, hipertensão arterial e gênero. Cada fator de risco possui seis opções de resposta. Toda resposta equivale a um escore que representa o risco coronariano relativo àquele fator. A soma dos escores obtidos nas respostas dos oito fatores corresponde a uma pontuação, que representa o risco ao desenvolvimento de doença caronariana. A classificação desse risco é realizada pela comparação da pontuação obtida no questionário com a tabela de classificação formulada pela própria Michigan Heart Association (2003). A classificação do risco coronariano é definida como: bem abaixo da média (06-11 pontos); abaixo da média (12-17 pontos); médio (18-24 pontos); moderado (25-31 pontos); alto (32-40 pontos); e muito alto (41-62 pontos). Posterior realizaram teste ergométrico em esteira sob protocolo de Bruce modificado, sendo obtidos seus volumes máximos de oxigênio. Resultados: A média de idade dos pacientes foi 22,6 anos. O paciente A apresentou aptidão cardiorrespiratória regular, e os pacientes B e C apresentaram aptidão fraca e muito fraca. Em relação à recuperação da FC no primeiro minuto após o teste, o paciente B não apresentou resultados esperados. Ao analisar o índice de oxigênio consumido pelo miocárdio, este necessitou de maior trabalho cardiovascular (6270 mmHg.bpm), quando comparado aos pacientes A e C, respectivamente, 3190 mmHg.bpm e 3570 mmHg.bpm. Conclusão: Houve um aumento da predisposição ao desenvolvimento de doenças coronarianas para os amputados participantes, mesmo estes sendo de causa traumática. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Amputation, Traumatic , Oxygen Consumption , Wounds and Injuries , Cardiovascular Diseases
12.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 8(3): 204-209, 2018. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1009951

ABSTRACT

Justificativa e Objetivos: A exacerbação contribui na progressão da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e gera altos custos para o Sistema Único de Saúde (SUS). Neste sentido nosso objetivo foi estimar o custo do SUS nas exacerbações dos portadores de DPOC em diferentes tempos de permanência no Programa de Reabilitação Pulmonar (PRP) do Hospital Santa Cruz (HSC). Métodos: 32 prontuários de portadores de DPOC foram analisados através do sistema informatizado do HSC, de novembro a dezembro de 2015. Posteriormente foram estratificados conforme tempo de PRP: Grupo 1 (G1, n=4), ˂2 meses; Grupo 2 (G2, n=20), 2-12 meses; e Grupo 3 (G3, n=8), ≥12 meses. Resultados: Houve predominância do sexo masculino (n=19, 59,3%), idade adulta (63,5±6,9anos), VEF1 1,03±0,47l/min, %predito do VEF1 39,4±16,5%, e estadiamento severo da doença (n=14, 43,7%). Exacerbações moderadas (n=34) e graves (n=3) foram contabilizadas, totalizando gasto de R$7.030,78 para o SUS. Entretanto somente 2 indivíduos mantinham o hábito de fumar. O G3 apresentou-se menor na severidade da doença (n=2, 25%), taxa de exacerbação (n=3, 37,5%) e custos para o SUS (R$40,8±14,5). Conclusão: A redução da quantidade e severidade de exacerbações, bem como menores custos do SUS, estão diretamente relacionados com a maior permanência no PRP.(AU)


Background and Objectives: Exacerbation contributes to the progression of chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and generates high costs for the Unified Health System (SUS). In this sense, our aim was to estimate the cost of SUS in the exacerbations of COPD patients in different times of stay in the Pulmonary Rehabilitation Program (PRP) of Santa Cruz Hospital (HSC). Methods: 32 medical records of patients with COPD were analyzed through the HSC computerized system, from November to December 2015. Subsequently, they were stratified according to PRP time: Group 1 (G1, n=4), ˂2 months; Group 2 (G2, n=20), 2-12 months; And Group 3 (G3, n=8), ≥12 months. Results: There was a predominance of males (n=19, 59.3%), adult age (63.5±6.9 years), FEV1 1.03±0.47l/min, predicted FEV1 39.4±16.5%, and severe disease staging (n=14, 43.7%). Moderate (n=34) and severe (n=3) exacerbations were recorded, totaling R$ 7,030.78 for SUS. However, only 2 individuals maintained a smoking habit. G3 was lower in disease severity (n=2, 25%), exacerbation rate (n=3, 37.5%) and costs for SUS (R$ 40.8±14.5). Conclusion: The reduction in the amount and severity of exacerbations, as well as lower SUS costs, are directly related to the longer stay in PRP.(AU)


Justificación y objetivos: La exacerbación contribuye a la progresión de la enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC) y genera altos costos para el Sistema Único de Salud (SUS). En este sentido nuestro objetivo fue estimar el costo del SUS en la sexacerbaciones de los portadores de EPOC en diferentes tiempos de permanência en el Programa de Rehabilitación Pulmonar (PRP) del Hospital Santa Cruz (HSC). Métodos: 32 prontuarios de portadores de EPOC fueron analizados através del sistema informatizado del HSC, de noviembre a diciembre de 2015. Posteriormente fueron estratificados conforme tiempo de PRP: Grupo 1 (G1, n=4), ˂2 meses; Grupo 2 (G2, n=20), 2-12 meses; y el grupo 3 (G3, n=8), ≥12 meses. Resultados: Hubo predominiodel sexo masculino (n=19, 59,3%), edad adulta (63,5±6,9 años), VEF1 1,03±0,47 l/min, % predichodel VEF1 39,4±16,5%, y estadificación severa de laenfermedad (n=14, 43,7%). Las exacerbaciones moderadas (n=34) y graves (n=3) se contabilizaron, totalizando un gasto de R$ 7.030,78 para el SUS. Sin embargo solamente 2 individuos manteníanel hábito de fumar. El G3 se presentó menor en las everidad de la enfermedad (n=2, 25%), tasa de exacerbación (n=3, 37,5%) y costos para el SUS (R$ 40,8±14,5). Conclusiones: La reducción de la cantidad y severidad de exacerbaciones, así como menores costos del SUS, estándirectamente relacionados conlamayorpermanenciaenel PRP.(AU)


Subject(s)
Humans , Rehabilitation , Unified Health System , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive , Symptom Flare Up
13.
J. vasc. bras ; 16(4): 285-292, out.-dez. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-954677

ABSTRACT

Abstract Background The pathophysiology of chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is complex and understanding of it has been changing in recent years, with regard to its multisystemic manifestations, especially peripheral dysfunction and its influence on intolerance to exercise. Objectives To evaluate the relationship between peripheral arterial occlusive disease (PAOD) and peripheral muscle strength and exercise capacity in COPD patients. Methods We conducted a cross-sectional study of 35 patients with COPD who were evaluated with the Ankle-Brachial Index, handgrip strength test, 1 repetition maximum (1RM) of knee extensors and flexors, and distance covered in the incremental shuttle walking test (dISWT). Results COPD patients with coexisting PAOD had lower dominant handgrip strength test results (33.00 vs. 26.66 kgf, p = 0.02) and worse performance in the dISWT (297.32 vs. 219.41 m, p = 0.02) when compared to the COPD patients without PAOD. Strong correlations were found between the result of the handgrip strength test and both the dISWT (r = 0.78; p < 0.001) and the 1RM/knee extension (r = 0.71; p = 0.03); and also between the dISWT and both the 1RM/knee extension (r = 0.72; p = 0.02) and the 1RM/knee flexion (r = 0.92; p < 0.001). The linear regression model showed that the dISWT variable alone explains 15.3% of the Ankle-Brachial Index result (p = 0.01). Conclusion COPD patients with PAOD exhibit reduced muscle strength and lower exercise capacity than COPD patients without PAOD.


Resumo Contexto A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresenta uma complexa fisiopatologia e sua compreensão vem se modificando nos últimos anos, com atenção para as manifestações multissistêmicas, em especial a disfunção periférica e sua influência na intolerância ao exercício físico. Objetivo Avaliar o impacto da doença arterial periférica obstrutiva (DAOP) na força muscular periférica e na capacidade de exercício dos portadores de DPOC. Métodos Estudo transversal realizado com 35 portadores de DPOC, que foram avaliados pelo índice tornozelo-braquial, teste de força de preensão palmar (FPP), uma repetição máxima (1RM) de extensores e flexores de joelho, e a distância no incremental shuttle walking test (dISWT). Resultados Portadores de DPOC com DAP coexistente apresentaram menor FPP da mão dominante (33,00 versus 26,66 kgf, p = 0,02) e pior desempenho no dISWT (297,32 versus 219,41 m, p = 0,02) quando comparados aos portadores de DPOC sem DAP. Fortes correlações foram encontradas entre a medida da FPP e a dISWT (r = 0,78; p < 0,001) e a 1RM/extensão de joelho (r = 0,71; p = 0,03); entre a dISWT e a 1RM/extensão de joelho (r = 0,72; p = 0,02) e a 1RM/flexão de joelho (r = 0,92; p < 0,001). O modelo de regressão linear identificou que a variável dISWT explica isoladamente 15,3% do resultado do índice tornozelo braquial (p = 0,01). Conclusão Portadores de DPOC com DAOP coexistente apresentam maior perda da força muscular periférica e pior desempenho da capacidade de exercício quando comparados aos portadores de DPOC sem DAOP.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Exercise Tolerance , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/complications , Exercise Test , Peripheral Arterial Disease/complications , Cross-Sectional Studies , Walking , Hand Strength , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/physiopathology , Ankle Brachial Index , Peripheral Arterial Disease/physiopathology
14.
Fisioter. Mov. (Online) ; 30(3): 501-507, July-Sept. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-892011

ABSTRACT

Abstract Introduction: In the Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) both pulmonary and systemic condition increase dyspnea, intolerance to exercise and inactivity. Objective: To evaluate possible association between Hand Grip Strength (HGS) and the distance covered in the Six-Minute Walk Test (6MWT) in patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD). Methods: A cross-sectional study that evaluated 34 patients with COPD from moderate to very severe stages. The HGS test was performed with a manual hydraulic dynamometer (Jamar®, California, USA) with three bilateral measures, allowing 60-seconds rest time in-between measurements. Afterwards, the patients were submitted to the 6MWT along a 30-meters level corridor following the rules of the American Thoracic Society. Results: Average age 62.7±7.2 years old, body mass index 26.7±6.9 Kg/m². The value of the HGS in the dominant hand was 28.0±8.7 Kgf and in the non-dominant hand was 26.7±7.7 Kgf (99.2% of the predicted value and 106.3% of the predicted value, respectively). The subjects covered in average 421.0±110.4 meters in the 6MWT and there has been detected direct and significant correlation between the distance covered and the HGS of the dominant hand (r=0,430; p=0,011) and non-dominant (r=0,502; p=0,002). The patients with COPD that presented lower HGS also covered less distance in the 6MWT. Conclusion: The hand grip strength was directly associated with the functional capacity assessed through the distance covered in the Six-Minute Walk Test in the evaluated trial.


Resumo Introdução: Nos portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), a disfunção pulmonar, as manifestações sistêmicas e o aumento da dispneia podem conduzir à piora progressiva do condicionamento físico, à inatividade e intolerância ao exercício físico. Objetivo: avaliar possível associação entre a força de preensão palmar (FPP) e a distância percorrida no Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6M) em portadores de DPOC. Métodos: Estudo transversal que avaliou 34 portadores de DPOC com estadiamento entre moderado a muito severo. A FPP foi realizada com dinamômetro hidráulico manual (Jamar®, Califórnia, EUA) com três medidas bilateralmente, respeitando um tempo de descanso de 60 segundos entre as medidas. Posteriormente, os pacientes foram submetidos ao TC6M em um corredor plano de 30 metros, seguindo as normas da American Thoracic Society. Resultados: Média de idade de 62,7±7,2 anos, índice de massa corporal 26,7±6,9 Kg/m². O valor da FPP na mão dominante foi 28,0±8,7 Kgf e da mão não dominante foi 26,7±7,7 Kgf (99,2% do predito e 106,3% do predito, respectivamente). Os sujeitos percorreram em média 421,0±110,4 metros no TC6M tendo sido detectada correlação direta e significativa entre a distância percorrida e a FPP da mão dominante (r=0,430; p=0,011) e não-dominante (r=0,502; p=0,002). Os portadores de DPOC que apresentaram menor FPP apresentaram menor distância no TC6M. Conclusão: A força de preensão palmar esteve diretamente associada à capacidade funcional avaliada através da distância percorrida no Teste de Caminhada de Seis Minutos na amostra avaliada.


Subject(s)
Humans , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive , Exercise Test , Walk Test , Exercise , Hand Strength
15.
Fisioter. Bras ; 18(6): f: 686-I:692, 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-908649

ABSTRACT

Objetivo: Analisar as alterações cognitivas de idosos portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), Acidente Vascular Encefálica (AVE) e Alzheimer, e seu impacto na funcionalidade. Métodos: 52 idosos, agrupados conforme a doença de base em Grupo 01 (G1, DPOC =21), Grupo 02 (G2, AVE = 10), Grupo 03 (G3, Alzheimer = 21). O estado mental e cognitivo foi avaliado através do Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), e a funcionalidade pela Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), nos componentes funções e estruturas do corpo, atividades e participação, fatores ambientais e pessoais. Resultados: Encontramos diferenças significativas entre os grupos G1 e G2 para o G3 nas variáveis: total do MEEM (G1: 24,8 ± 3,4 vs. G2: 26,3 ± 3,7 vs. G3: 13,1 ± 6,6 p < 0,001), orientação espacial (G1: 9,3 ± 1,0 vs. G2: 9,2 ± 0,9 vs. G3: 3,2 ± 2,5 p < 0,001), atenção e cálculo (G1: 3,8 ± 1,7 vs. G2: 3,8 ± 1,7 vs G3: 1,3 ± 2,0 p = 0,001), e registro de cálculo (G1, 6,1 ± 2,0 vs G2, 7,9 ± 1,5 vs. G3, 5,2 ± 1,7 p = 0,018). O modelo de regressão linear simples identificou que a idade influenciou 40% no índice total do MEEM. Conclusão: Pacientes com Alzheimer apresentam marcada alteração cognitiva quando comparados aos portadores de DPOC e AVE. E o MEEM apresenta uma relação direta com todos os domínios da CIF. (AU)


Aim: To analyze the cognitive changes of elderly patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD), Stroke (CVA) and Alzheimer, and their impact on functionality. Methods: 52 elderly, grouped according to the underlying disease in Group 01 (G1, COPD=21), Group 02 (G2, CVA=10), Group 03 (G3, Alzheimer =21). The mental and cognitive status was assessed using the Mini-Mental State Examination (MMSE) and functionality by the International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF), for the components body functions and structures, activities and participation, environmental factors and personal. Results: We found significant differences between G1/G2 to G3 for the variables: total MMSE (G1: 24.8 ± 3.4 vs. G2: 26.3 ± 3.7 vs. G3: 13.1 ± 6.6 p < 0.001), spatial orientation (G1: 9.3 ± 1.0 vs. G2: 9.2 ± 0.9 vs. G3: 3.2 ± 2.5 p < 0.001), attention and calculation (G1: 3.8 ± 1.7 vs G2: 3.8 ± 1.7 vs. G3: 1.3 ± 2.0 p = 0.001), and calculation record (G1: 6.1 ± 2.0 vs. G2: 7.9 ± 1.5 vs. G3: 5.2 ± 1.7 p = 0.018). The simple linear regression model identified that age influences 40% in the general index of the MMSE. Conclusion: Patients with Alzheimer's disease presented significant cognitive impairment compared to patients with COPD and stroke. The MMSE has a direct relationship with all areas of the ICF.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Chronic Disease , International Classification of Functioning, Disability and Health , Aging , Alzheimer Disease , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive , Stroke
16.
Fisioter. mov ; 28(1): 97-106, jan-mar/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-742852

ABSTRACT

Introduction Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) is considered a disease with high morbidity and mortality, even though it is a preventable and treatable disease. Objective To assess the effectiveness of an audiovisual educational material about the knowledge and self-management in COPD. Methods Quasi-experimental design and convenience sample was composed of COPD patients of Pulmonary Rehabilitation (PR) (n = 42), in advanced stage of the disease, adults of both genders, and with low education. All subjects answered a specific questionnaire before and post-education audiovisual session, to assess their acquired knowledge about COPD. Results Positive results were obtained in the topics: COPD and its consequences, first symptom identified when the disease is aggravated and physical exercise practice. Regarding the second and third symptoms, it was observed that the education session did not improve this learning, as well as the decision facing the worsening of COPD. Conclusion COPD patients showed reasonable knowledge about the disease, its implications and symptomatology. Important aspects should be emphasized, such as identification of exacerbations of COPD and decision facing this exacerbation. .


Introdução A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é considerada uma doença de alta morbidade e mortalidade, mesmo sendo tratável e havendo a possibilidade de prevenção. Objetivo O objetivo foi avaliar a efetividade de um material educativo audiovisual sobre conhecimento e automanejo da doença em portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Métodos Estudo de delineamento quase-experimental e amostragem de conveniência, composto por 42 portadores de DPOC do programa de Reabilitação Pulmonar (RP), com doença em estágio avançado, em idade adulta, de ambos os sexos e baixa escolaridade. Todos os sujeitos foram submetidos à aplicação de um questionário específico pré e pós-sessões de educação com material audiovisual, para avaliar o conhecimento adquirido sobre o DPOC. Resultados Foram obtidos resultados positivos nos temas: doenças que compreendem a DPOC e suas consequências, primeiro sintoma identificado quando a doença está agravada e prática de exercício físico. Quanto ao segundo e terceiro sintomas, observou-se que a sessão de educação não aperfeiçoou esse aprendizado, assim como a tomada de decisão diante do agravamento da DPOC. Conclusão Os portadores de DPOC têm razoável conhecimento da doença, de suas implicações e sintomatologia. Aspectos importantes devem ser enfatizados, como identificação da exacerbação da DPOC e tomadas de decisão diante dessa exacerbação. .

17.
Fisioter. mov ; 24(2): 211-219, abr.-jun. 2011. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-591311

ABSTRACT

Introdução: O conhecimento da marcha nos portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)e a identificação de variáveis podem promover o desenvolvimento de estratégias de reabilitação, com vistaà manutenção e preservação da autonomia. Objetivo: Avaliar o padrão de marcha do portador de DPOC,a partir da análise bidimensional com o software Simi Motion®. Método: Delineamento transversal, estudode casos, com seis portadores de DPOC, sexo masculino, 64,00 ± 8,07 anos, IMC 22,28 ± 2,46 kg/m2, volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) 35,17 ± 25,79 por ciento predito, capacidade vitalforçada (CVF) 64,83 ± 17,84 por ciento predito. Para dados cinemáticos utilizou-se videografia bidimensional, SimiMotion®, acoplado à câmera de vídeo digital. Registros em 60 frames por segundo e tempo de aquisição de ciclo de marcha. Resultados: Os dados cinemáticos encontraram-se variados; cada indivíduo apresentoupeculiaridades sobrepostas aos padrões básicos. Observou-se forte correlação negativa entre cadência e PImax (p = 0,002 e r = - 0,96), entre comprimento de passo e PEmax (p = 0,007 e r = - 0,93). Para a qualidadede vida (SGQR), associações diretas, qualidade de vida total (QVT) e percentual da fase de apoio (p= 0,086 e r = 0,75); qualidade de vida impacto (QVI) e percentual da fase de apoio (p = 0,09 e r = 0,74).Conclusão: Avaliar a marcha do portador de DPOC possibilitou inferir objetivamente, delineando intervençõesterapêuticas. Os benefícios esperados da pesquisa, tanto para o indivíduo quanto para a sociedade, é uma nova maneira de avaliar e incrementar a marcha, elemento fundamental para manutenção da independência funcional e qualidade de vid.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Gait , Personal Autonomy , Physical Therapy Modalities , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive , Quality of Life
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...